Começo esse post com uma frase dita pelo autor de “O pequeno príncipe”, Antoine de Saint-Exupery: “A perfeição só é finalmente alcançada não quando não há mais nada a ser acrescentado, mas quando não há mais nada a ser retirado”.
Muitas pessoas acreditam que a perfeição está relacionada ao fato de se acrescentar o máximo de características e funções possíveis, o que leva a um produto extremamente completo e mais atrapalha do que ajuda o cliente.
Quer um exemplo? Microsoft Office. Já se perguntou quantas das funções disponíveis você já usou na vida? Isso prova que ser capaz de fazer tudo não é sinônimo de perfeição.
O caminho é procurar tornar seu produto acessível. Um bom exemplo disso é o Nintendo Wii. Em vez de criar jogos mais sofisticados e caros, criou uma interface atraente para pessoas entre 8 e 80 anos, e isso é acessibilidade.
Analise por que as pessoas estão realmente usando seu produto e qual seria a maneira mais simples de entregar a elas o resultado que esperam. Que características, serviços ou qualidade podem ser reduzidos em um produto para atender um novo mercado?
Muitas pessoas acreditam que a perfeição está relacionada ao fato de se acrescentar o máximo de características e funções possíveis, o que leva a um produto extremamente completo e mais atrapalha do que ajuda o cliente.
Quer um exemplo? Microsoft Office. Já se perguntou quantas das funções disponíveis você já usou na vida? Isso prova que ser capaz de fazer tudo não é sinônimo de perfeição.
O caminho é procurar tornar seu produto acessível. Um bom exemplo disso é o Nintendo Wii. Em vez de criar jogos mais sofisticados e caros, criou uma interface atraente para pessoas entre 8 e 80 anos, e isso é acessibilidade.
Analise por que as pessoas estão realmente usando seu produto e qual seria a maneira mais simples de entregar a elas o resultado que esperam. Que características, serviços ou qualidade podem ser reduzidos em um produto para atender um novo mercado?

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