Sua carteira de inovação deve ser composta por investimentos variados, divididos por tipos:
· Inovação incremental: algumas apostas seguras
· Inovação radical: alguns investimentos mais arriscados
Decidir qual é a proporção correta é um desafio que só cabe a você, mas o sugerido é buscar uma variedade de desafios que contribuam para a melhoria de serviços, produtos e desempenho, além de desafios para mudar seu modelo de negócios.
A inovação incremental garante retorno fácil e garantido. Porém, não é recomendado investir tudo o que você pode nisso. Do ponto de vista técnico, tais inovações são fáceis e geram benefícios para o cliente.
A inovação técnica está relacionada a qualquer inovação que sirva a uma necessidade estabelecida, mas cujo desenvolvimento técnico seja completo.
A inovação radical é tecnicamente complexa e possui alto nível de incerteza em relação ao mercado. Um exemplo foi a transição dos walkmans para os tocadores MP3. A inovação radical estava em fazer com que artistas e gravadoras passassem a vender música digital. Normalmente é um tipo de inovação que custa caro e pode não dar certo. Mas se dão certo, podem ser espetaculares.
A inovação adaptativa: Adaptar um produto antigo e trazê-lo para um novo mercado, como por exemplo, um fabricante de lâminas de barbear que queira encontrar maneiras de fazer adolescentes se barbearem mais.
É preciso encontrar um equilíbrio para não arriscar-se demais, nem ficar parado demais. Diversificar sua carteira de inovação é o segredo.
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