sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Inovando na embalagem de um produto

Ao pensar na remodelação de uma embalagem de produto não é indicado ater-se somente ao design em sí. Refletir sobre outras questões pode levá-lo à inovação e à redução com custos de armazenamento e transporte.

Um exemplo disso foi o que a J. Macedo fez com a farinha de trigo Dona Benta. Constantemente analisando o mercado em busca de inovações, lançou as farinhas com fermento e a primeira embalagem transparente da categoria. Recentemente apresentou as versões embaladas a vácuo por um processo automatizado, já conhecido nas categorias de café e feijão.

Com isso, trouxe benefícios aos varejistas, que usam menos espaço para o armazenamento e transporte do produto e também para o consumidor, que tem agora um produto com maior durabilidade, já que mesmo após aberta a opção a vácuo estende seu prazo de validade de 5 para 12 meses.
Outro bom exemplo de inovação foi o que o papel higiênico Neve Naturali da Kimberly-Clark fez. Foi a primeira marca a utilizar 100% de fibras recicladas selecionadas e venceu o Prêmio Eco 2011 na modalidade sustentabilidade em produtos. O produto é composto de fibras totalmente recicladas e selecionadas, foi dermatologicamente testado e contribui com a preservação do meio ambiente. A embalagem e o tubete também são recicláveis, uma preocupação constante da empresa.
Com essa ação, a empresa estendeu o ciclo de vida das fibras e diminuiu o impacto ambiental, pois deu uma nova forma de utilização às fibras dos papéis.

Outra inovação foi introduzir o conceito de papel higiênico compacto, que reduz o consumo de embalagem e aumenta a eficiência logística, já que mais pacotes podem ser transportados por caminhão e utiliza a alça da própria embalagem, substituindo o uso de sacolas plásticas.



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